quarta-feira, 17 de abril de 2013

IDENTIFICAÇÃO


Caminhamos pela vida nos identificando...
Com o corpo físico...



Com nossos pensamentos...
Sentimentos... Emoções... Comportamentos... Resultados...
Identificação com o nome... com as formas... sensações...
Como seria ser o observador consciente?
Como seria ser muito mais que o corpo físico, mais que o pensamentos,
sentimentos, emoções, comportamentos e resultados?
Por que será que temos necessidade de nos identificar com tudo isso?
Como seria ser aquele ou aquela que vê, sente e ouve além de tudo isso?


Será que somos essencialmente essas realidades mutáveis, compostas e
perecíveis?
Um(a) ator(atriz) representa vários papéis durante sua carreira...
Observa seus papéis e os representa conscientemente...
Quando ele(a) representa seu papel, desaparecem as identificações anteriores...
Essa consciência deixa de ser afetada momentaneamente pelas experiências
anteriores...
Representar papéis conscientemente...

Pai... mãe... filho(a)... balconista... vendedor(a)... e muitos outros...
Será que, quando estivermos representando conscientemente nossos papéis
ficará mais simples lidar com os desafios que surgirem?
Cada papel tem uma função... Sorrir... chorar... atender... servir... cuidar...
vender...

Será que ao representarmos conscientemente nossos papéis, escaparemos do domínio do ego?
Será que conseguiremos perceber nossos papéis, então, como privilégio ao invés de
um dever?
E como será nos movimentarmos pela vida, entendo nossos papéis como
um privilégio?



Nenhum comentário: