"Uma pessoa empata realmente gosta de ajudar outras pessoas e acredita que as outras pessoas agem de formas decentes e justas. Só que nem sempre é assim.
A pessoa empata terá desafios quando se conectar com pessoas que têm padrões de comportamento nocivos, abusivos e egocêntricos.
Embora nem toda pessoa seja psicopata, narcisista ou sociopata ao extremo, há que sempre ter cautela.
Quando pessoas empatas se envolverem com outras pessoas como uma potencial amiga, parceira, colega de trabalho ou companheira, devem estar atentas para o risco de serem exploradad ou maltratadas.
A aproximação de mal-intencionados acontece porque as pessoas empatas têm a tendência de assumirem a responsabilidade para si mesmas por eventuais conflitos em todos os relacionamentos que estiverem inseridas.
Quando as pessoas empatas percebem que outras pessoas estão com raiva, perturbadas ou magoadas, elas assumirão toda a culpa para si mesmas. Pessoas que estiverem mal intencionadas ficarão mais do que satisfeitas e felizes em permitirem que as pessoas empatas façam isso e inclusive distorcerão tudo o que ocorreu, de modo que sim as empatas sejam as responsáveis.
Assim, as pessoas empatas devem aprender que nem precisam ter a responsabilidade de "consertar" um determinado comportamento do outro em um relacionamento.
As pessoas empatas terão dificuldade natural para entenderem por que algumas pessoas reagem mal a seus cuidados, a menos que compreendam que algumas pessoas simplesmente, não se importam pois elas agem como agem sem se sentirem responsáveis pelos próprios comportamentos, não querem e nem admitem que precisam ser “consertadas” e culparão a pessoa empata pelos desafios no relacionamento entre ambos.
Quando as pessoas empatas se demitirem de lugares e posições auto-designadas, consciente ou inconscientemente, como ”administradoras“ e deixarem a responsabilidade às outras pessoas pelo que elas falaram ou fizeram, elas deixarão de atrair esse tipo de pessoas."
(Autor anônimo e Tradução de Vilma Capuano)
